Francisco José Rito é o pseudónimo literário de Francisco José da Silva Vieira, nascido em Abril de 1969, na Murtosa.
Com 19 anos faz a mala e faz-se à vida, numa epopeia que haveria de arrastar-se por mais de duas décadas. Alma dividida entre o sonho e a saudade, escreve e guarda desabafos e promessas que só à sebenta confessa. Na diáspora faz de tudo um pouco, chegando a assinar crónicas em alguns jornais e revistas das comunidades portuguesas dos Estados Unidos e Canadá.
Em 2010 regressa à terra que o viu nascer e esconde a mala, prometendo-se não mais partir. Em 2012 publica Um Mar de Sentidos, um livro de poesia e prosa poética, fruto dos desabafos por anos guardados na sebenta. É o seu primeiro livro. Um filho que idealiza único, mas que afinal será o motor de arranque para mais treze títulos já publicados. Autodidata, escreve em prosa e em verso, com inserções pelos mais variados géneros literários, da poesia ao conto, passando pela literatura infantil, textos para teatro e romance.
Está publicado em dezenas de antologias e recebeu três prémios de poesia. Da sua já extensa obra destaca cinco títulos: Em 2014 publica Entre o Olhar e a Alma, com textos seus e fotografias a preto e branco de Carlos Figueiredo. Em 2016 publica Soneca – o Furão Brincalhão, uma fábula infantojuvenil.
Em 2018 publica Os Meninos da Lagoa, um conto de Natal marinhão, título que dará o nome a um grupo de teatro amador criado por si.
Em 2021 escreve – em parceria com dois amigos – Diabruras, Momices e outras Trapalhices, um livro de poesia e prosa poética para miúdos e graúdos. Em abril de 2022 publica Poderia ter sido assim. Tem poemas musicados e cantados por vários interpretes.
De Degrau em Degrau reúne poemas selecionados pelo autor, de 2012 a 2022. Este último foi publicado pela Oficina da Escrita.
Livros de Francisco José Rito
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